O PL, partido com maior bancada na Câmara com 99 deputados, em Brasília, pode enfrentar um revés irreversível no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com fontes, há a possibilidade da sigla comandada pelo ex-mensaleiro Valdemar da Costa Neto e presidente nacional do partido ficar sem recursos do fundo eleitoral para financiar as candidaturas para os cargos de vereadores e prefeitos no país. É a água no chope que faltava para o ex-presidente Jair Bolsonaro, já que está inelegível para a disputa da presidência em 2026.
Uma possível derrota no tribunal prejudicaria o desempenho de candidatos em palanques onde o bolsonarismo ainda sobrevive. Será que Bolsonaro transfere votos para candidatos bolsonaristas ou perde com sua rejeição junto ao seu eleitorado?. As eleições municipais ocorrerão em 6 de outubro, com o primeiro turno, e 27 de outubro num possível segundo turno entre os dois candidatos a prefeito mais bem colocados, em municípios com mais de 200 mil eleitores.
Em São José do Rio Preto, no interior paulista, a 455km de São Paulo, os possíveis nomes à Prefeitura de Rio Preto, começam a se definir num tabuleiro ainda incerto se contará com a candidatura do ex-prefeito Valdomiro Lopes (PSB), que lidera as pesquisas de intenção de votos, mas está condenado na justiça e impedido no momento de disputar a cadeira do oitavo andar.
O prefeito Edinho Araújo (MDB) já lançou o deputado estadual Itamar Borges, como seu sucessor. Nas últimas semanas, o seu nome ganhou envergadura, cresceu nas pesquisas e já aparece em segundo lugar, empatado tecnicamente com a coronel Helena (Republicanos), o coronel da PM Fábio Cândido (PL), corre por fora, é o quarto nas intenções de votos e o ex-vereador Marco Rillo (PT) aparece com 2%.
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