O hospital infantil de Rio Preto (HCM) têm tido dificuldades para atender as crianças da cidade. Como apurou a reportagem da RP News, a maior cidade da Região Noroeste exemplos de superlotação pode ser visto em todas as unidades públicas de saúde, como na Santa Casa, UBSs e UPAs espalhadas pela cidade. O HCM atende hoje pacientes de 101 municípios que abrange a (DRS-15).
O HCM conta hoje com uma ocupação de leitos no limite de sua capacidade. De acordo com o diretor-executivo da Funfarme, Jorge Fares, o setor de enfermaria da instituição está com 136% e a UTI pediátrica registrou 150%. “Vamos precisar elaborar um plano junto com o município e o Estado para solucionar o mais rápido possível esse problema”, afirma.
A instituição infantil disse que não há estrutura física para incluir mais leitos. ” Fizemos construções, deliberamos áreas e ampliamos o número de UTIs para atender esses períodos sazonais, mesmo assim tem limites”, desabafa o diretor-administrativo do HCM Antônio Soares Souza.
Nessa época do ano aumentam os casos respiratórios como gripes, infecções e quadro de pneumonia. De acordo com a diretora clínica do HCM, Marina Catuta Ferreira Neves, aquela criança que precisa de um cuidado com menor complexidade poderia ser atendida em uma outra instituição, com isso acaba ocupando a vaga de uma criança com caso mais grave”, explica.
Segundo ele, uma reunião entre gestores da Secretaria Municipal de Saúde de Rio Preto e a (DRS-15) deve ocorrer nos próximos dias para discutir uma saída para o problema da superlotação.
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